skip to main |
skip to sidebar
31/10/2009 – oito da matina e estamos eu e o Gilson na rodoviária de Joinville à procura do Roger, da Nitro Sound, ele veio de Caxias do Sul pra fazer a captação das bateras pra gente, no Vortex Estúdio, do Fábio, guita do Flesh Grinder. Café da manhã na padaria e fomos pro estúdio pra melhor parte do trabalho: a parte em que batera e produtor trabalham montando e microfonando a bateria e o guitarrista dorme. Em seguida, gravação das guias, que não ocupa muito mais que uma hora. Agora é hora do trabalho pesado. Ah, detalhe, a salinha da batera ainda não tava com o ar condicionado instalado, e Joinville é quente, MUITO quente, coitado do Gilson. Como de praxe vamos começar pelas músicas menos complicad
as, e lá vai o Gilson, suando horrores e fazendo careta contra o calor, e eu só pedindo que fizesse de novo as partes que não agradaram, He He He. Fazer o quê, podem me criticar o quanto quiserem enquanto eu estiver gravando as guitarras e vozes, mas eu quero essas bateras perfeitas! Depois de umas 7 ou 8 horas gravando as bateras, é hora de ir pra casa descansar. Saldo do 1º dia: um monte de músicas cujo status é: “hum...se der tempo a gente faz de novo” e pouca coisa realmente concluída. Normal, quem mandou querer tocar batera?
31/10/2009 – oito da matina e estamos eu e o Gilson na rodoviária de Joinville à procura do Roger, da Nitro Sound, ele veio de Caxias do Sul pra fazer a captação das bateras pra gente, no Vortex Estúdio, do Fábio, guita do Flesh Grinder. Café da manhã na padaria e fomos pro estúdio pra melhor parte do trabalho: a parte em que batera e produtor trabalham montando e microfonando a bateria e o guitarrista dorme. Em seguida, gravação das guias, que não ocupa muito mais que uma hora. Agora é hora do trabalho pesado. Ah, detalhe, a salinha da batera ainda não tava com o ar condicionado instalado, e Joinville é quente, MUITO quente, coitado do Gilson. Como de praxe vamos começar pelas músicas menos complicad
